adversário bem mais fraco, num amistoso às vésperas de copa: goleou, sem forçar tanto. O 4×0 sobre o Panamá terminou sendo pouco pela quantidade de chances criadas.
O mesmo se pode dizer do principal jogador do time de Felipão. Neymar marcou um golaço em cobrança de falta, fez jogadas de efeito e deu uma linda assistência de calcanhar no gol de Hulk.
Enquanto teste e oportunidade de observação de alguns aspectos técnicos e táticos, no entanto, foi possível ver um Brasil com dificuldade de penetração na área panamenha no primeiro tempo.
A seleção dependeu de um ou outra jogada individual de Neymar para se aproximar do goleiro adversário.
Faltou uma maior aproximação dos homens de meio de campo, a tabelinha e a infiltração em velocidade.
Faltou a combinação que certamente será bastante importante para furar retrancas bem mais fortes e eficientes que o Brasil encontrará na Copa.
Mas se a equipe brasileira deixou a desejar, no primeiro tempo, essa capacidade de envolver os panamenhos com toques rápidos e precisos, ela achou uma outra maneira de chegar ao gol.
Os gols de Neymar e Daniel Alves mostraram que os pés dos jogadores do Barcelona estão bem calibrados.
No segundo tempo, o Panamá adotou a tática suicida de sair para o jogo e facilitou as coisas drasticamente, até porque os jogadores brasileiros passaram a se movimentar, trocar de posição, e o jogo fluiu mais fácil.
A se destacar, o golaço de Hulk. Além do passe no capricho de Neymar, o belo toque com o lado de fora do pé do atacante paraibano.
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