Terminou sem acordo a quarta rodada de negociações entre rodoviários e o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros no Estado de Pernambuco (Urbana-PE), ocorrida na tarde desta terça-feira (19), no Ministério do Trabalho e Emprego, no Recife. De acordo com os trabalhadores, a falta de entendimento perdurou na cláusula referente ao tíquete-refeição. Com isso, uma assembleia será convocada para 14h da quinta (21) e pode definir uma paralisação da categoria.
Os rodoviários foram à reunião pedindo 10% de reajuste no piso salarial e 30% no tíquete-refeição, o que o elevaria para R$ 266,50 mensalmente. Hoje, o valor é de R$ 206. “Chegamos a um acordo sobre 9,5% de aumento no piso, mas não houve entendimento quanto ao tíquete”, afirmou o presidente do Sindicato dos Rodoviários, Benilson Custódio. Segundo ele, os patrões ofereceram R$ 220, exceto nas férias. “Isso não pudemos aceitar. Pedíamos R$ 230 em 12 meses. Por causa de R$ 10, a patronal mostrou-se irredutível”, completou.
Na quinta-feira, a proposta final será levada para a categoria em assembleia na sede do sindicato, em Santo Amaro. “Se rejeitada, caberá aos trabalhadores definir o que será feito”, declarou Custódio.
Os rodoviários foram à reunião pedindo 10% de reajuste no piso salarial e 30% no tíquete-refeição, o que o elevaria para R$ 266,50 mensalmente. Hoje, o valor é de R$ 206. “Chegamos a um acordo sobre 9,5% de aumento no piso, mas não houve entendimento quanto ao tíquete”, afirmou o presidente do Sindicato dos Rodoviários, Benilson Custódio. Segundo ele, os patrões ofereceram R$ 220, exceto nas férias. “Isso não pudemos aceitar. Pedíamos R$ 230 em 12 meses. Por causa de R$ 10, a patronal mostrou-se irredutível”, completou.
Na quinta-feira, a proposta final será levada para a categoria em assembleia na sede do sindicato, em Santo Amaro. “Se rejeitada, caberá aos trabalhadores definir o que será feito”, declarou Custódio.
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