A exemplo de Daniele Lucena, moradora do município de Patos na Paraíba, que passou dez anos na máquina de hemodiálise para conseguir o transplante de rins. Ela foi operada há um mês e 15 dias no Instituto Materno Infantil Professor Fernando Figueira (Imip), onde segue internada, e mesmo sem a permissão médica e munida de máscara e acesso, a paciente está na fila da Farmácia do Estado para tentar pegar o medicamento que está tomando para evitar a rejeição do novo órgão.
Na última sexta-feira (21), os 100 funcionários que atuam no local também paralisaram as atividades. Sensibilizados com os pacientes que voltariam para casa sem os remédios, a categoria decidiu suspender o movimento. Nesta segunda, pacientes afirmam que não deixarão o local até serem atendidos.
- See more at: http://www.folhape.com.br/cms/opencms/folhape/pt/cotidiano/noticias/arqs/2015/08/0333.html#sthash.SFpepfih.dpuf
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado pelo Seu Comentário. Logo Estaremos o Postando.